terça-feira, 27 de novembro de 2018











LINFU 2018/2019


Diretoria


· Coordenação Geral - NATHALIA GARDIN PESSOA
· Coordenação Científica - PEDRO GIMENES GRANDIN FILHO e DANIEL BASILE VELLOSO DE OLIVEIRA
· Coordenação Social: - GILDO NUNES FERREIRA FILHO e GABRIEL YUJI SADAKANE NAKAGAVA

Participantes


- Pedro Rafael Costa Turma
- Lidya Caroline Durães Vaz
- Leonardo Muniz do Nascimento
- Daniel Galvão de Oliviera
- Laisa Prandine Tofanelli
- Beatriz Barea
- Gustavo Luis de Oliveira
- Giovanna Bussi
- Willians Victor da Silva Cardoso
- Lana Kummer
- Samira Saad Guarda
- Ana Beatriz Lima e Silva
- Julia Saggin
- Thalia Silva Saraiva
- Lais Spinelli Salviato
- Gustavo Vieira Szogyenyi
- Matheus Martins de Andrade
- Nicoly Stefani Sevalho Carlucci

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Febre Amarela

Situação epidemiológica do Estado de São Paulo

FONTE: Boletim Epidemiológico
CVE/CCD/SES-SP
23/10/2018

Em 2017 foram confirmados 103 casos de febre amarela no Estado de São Paulo, sendo 74 casos autóctones com 38 óbitos e 29 casos importados com nove óbitos.

Desde janeiro de 2018 até o momento, foram reportados 3.140 casos suspeitos de febre amarela, sendo que destes, 537 (17,7%) casos foram confirmados, com 498 (92,7%) casos autóctones e 35 (6,5%) importados.

Entre os casos autóctones, 172 evoluíram para o óbito (letalidade de 34,5%). A maioria dos casos era do sexo masculino (80,7%), com mediana da idade de 43 (5-90) anos.

No que diz respeito à distribuição geográfica dos casos, estes tinham como local provável de infecção a Capital e municípios da Grande São Paulo, da Baixada Santista, do Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE) de Campinas, GVE de Osasco, GVE de Sorocaba, GVE de Registro, GVE de São João da Boa Vista, GVE de São José dos Campos, GVE de Taubaté e GVE de Caraguatatuba (Figura 1).  

Figura 1. Distribuição dos casos autóctones de febre amarela segundo município de infecção. Estado de São Paulo, 2017-2018.





Como a imunização é a principal forma de prevenção contra a doença e o período de sazonalidade da doença se estende de dezembro a maio, o CVE tem recomendado que os indivíduos não vacinados procurem os serviços de saúde. Todo o território paulista tem recomendação da vacina, devido a circulação do vírus, que tem sido particularmente detectada no litoral. 

No dia 5 de novembro, o Instituto Adolfo Lutz confirmou um óbito por febre amarela na região do Vale do Paraíba. A vítima é um homem de 26 anos, morador de Cunha, que havia se recusado a tomar a vacina e se infectou numa área rural onde trabalhava, em Caraguatatuba.

Figura 2. Distribuição dos casos de febre amarela (autóctone e importado) segundo Semana Epidemiológica. Estado de São Paulo, 2017-2018




Em relação à ocorrência de febre amarela em Primatas Não Humanos (PNH), a partir de janeiro de 2017, tivemos notificações de epizootias em 324 municípios, com confirmação da circulação do vírus em 68 (Figuras 3 e 4).

Figura 3. Distribuição de Primatas Não Humanos  notificados segundo município de ocorrência e classificação. Estado de São Paulo, 2017.





Figura 4. Distribuição de Primatas Não Humanos notificados segundo município de ocorrência e classificação. Estado de São Paulo, 2018.


Desde janeiro de 2017 até o momento foram confirmados para febre amarela 920 Primatas não Humanos. Observa-se em 2018 a expansão do vírus para novas áreas como o Município de São Paulo e da Grande São Paulo, GVE de Sorocaba, GVE de São José dos Campos, GVE de Taubaté, GVE de Registro, GVE de Santos, GVE de Caraguatatuba e GVE de Mogi das Cruzes; e retorno da circulação do vírus no município de São José do Rio Preto e no GVE de São João da Boa Vista.

Fontes:

















sexta-feira, 12 de outubro de 2018

11 Congresso Paulista de Infectologia: 17 a 20 de outubro de 2018


Evento que será realizado no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, vai contar com palestras e debates atuais da infectologia com palestrantes nacionais e internacionais, considerados referências na especialidade.

A Liga de Infectologia da UFSCar participará com a apresentação de três trabalhos.

Para mais informações, acesse: http://www.infectologiapaulista.org.br/congresso2018/

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Hepatite A

Ministério da Saúde do Brasil

Transmissão comum é pela água e alimentos contaminados. Surtos recentes têm sido relatados pelas práticas sexuais: transmissão oral-anal. 
  • Casos mais que dobraram em homens de 20 a 39 anos
  • São Paulo registra crescimento expressivo: saiu de 155 em 2016 para 1108 em 2017. Grande parte por via sexual em homens com idade 20 a 39 anos.

Sudeste


A Vacina é uma forma de prevenção contra a doença e está disponível no SUS. Em crianças, a imunização está disponível a partir de 15 meses e abaixo dos 5 anos. Em um ano de gestão, foram distribuídas 3,7 milhões de vacinas.



Link para o Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais - 2018:

segunda-feira, 27 de agosto de 2018




11º Congresso Paulista de Infectologia: 17 a 20 de outubro de 2018

Evento que será realizado no centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, vai contar com palestras e debates atuais de infectologia com palestrantes nacionais e internacionais, considerados referências na especialidade.


Para mais informações acesse:

quarta-feira, 25 de julho de 2018


Campanha Julho Amarelo de Testagem de Hepatite C e Aconselhamento para Prevenção de Hepatites Virais

São Carlos



CAMPANHA DE TESTAGEM DE HEPATITE C EM São Carlos. Coordenação Centro de Atendimento de Infecções Crônicas de São Carlos e da VIGEP São Carlos. Colaboração Liga de Infectologia da UFSCar

Dia 25/07/2018 - Fundação Educacional de São Carlos (FESC I) das 08:00 - 15:00 - acesso direto

Dia 27/07/2018 - Unidades Básicas de Saúde (Vila Isabel, Santa Felícia, Aracy e Vila São José) das 08:00 às 15:00 - acesso direto

Dias 26 e 27/07/2018 no Hospital Universitário Prof. Dr. Horácio Carlos Panepucci (HU) da UFSCar, por agendamento pelo telefone (16) 3509-2408 ou pelo e-mail isabella.bomfim@ebserh.gov.br.


sexta-feira, 20 de abril de 2018



Pint of Science São Carlos 2018

Febre Amarela, vacina e mosquito: verdade ou mito?

Um bate-papo sobre febre amarela e outras arboviroses, vacinas e mosquitos, e sobre como a tecnologia pode nos ajudar a enfrentar esses desafios.


LOCAL: WEST BROTHERS
Av. Trabalhador São-carlense, 964, Parque Arnold Schimidt, São Carlos


A liga de infectologia espera a todos lá.

Link com detalhes dessa e de outras atrações do Pint of Science - São Carlos: http://pintofscience.com.br/event/febre-amarela-vacina-mosquito

domingo, 25 de março de 2018


Situação Epidemiológica no Estado de São Paulo

FONTE: Boletim Epidemiológico
CVE/CCD/SES-SP
19/03/2018


Desde janeiro de 2017 foram reportados 1151 casos suspeitos de febre amarela, sendo 388 (33,7%) casos confirmados, com 341 (87,9%) casos autóctones e 43 (11,1%) importados. Dos 341 casos autóctones, 123 evoluíram para o óbito, com letalidade de 36,1%. A maioria dos casos é do sexo masculino (80,9%) e a mediana da idade é de 43 anos (2 – 89 anos).

Em relação à distribuição geográfica, no período de julho de 2017 até o momento, os casos ocorreram com local provável de infecção na Capital e em municípios do GVE Campinas, GVE de Osasco, GVE de Sorocaba, da Grande São Paulo e começaram a ocorrer casos na baixada Santista e nos GVEs de Registro, São João da Boa Vista e São José dos Campos (Figura 1 e Gráfico 1).

Figura 1. Distribuição dos casos de Febre Amarela autóctones segundo município de infecção. Estado de São Paulo, 2017-2018.



Gráfico 1. Distribuição dos casos e óbitos de febre amarela (autóctones e importados) segundo Semana Epidemiológica. Estado de São Paulo, 2017-201





Foram confirmados 43 casos importados, com local provável de infecção principalmente Minas Gerais; a partir da SE 1/2018, também foram confirmados um caso com residência em Poço Fundo (MG) e outro em Gaspar (SC), ambos com local provável de infecção (LPI) em Mairiporã (SP), um caso com residência no Rio de Janeiro e LPI em Atibaia e outro com residência em Curitiba (PR) e LPI em Itariri.

Em relação à ocorrência de Febre Amarela em Primatas Não Humanos (PNH), a partir de Julho de 2016, tivemos notificações em 255 municípios e, desses, 67 confirmaram a circulação do vírus (Figura 2)

Figura 2. Distribuição de Primatas Não Humanos Notificados segundo município de ocorrência e classificação. Estado de São Paulo, 2017-2018







terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Situação Epidemiológica da Febre Amarela no estado de São Paulo

FONTE: Boletim Epidemiológico
CVE/CCD/SES-SP
05/02/2018


Desde  janeiro  de  2017 foram  reportados 501 casos  suspeitos de febre amarela,  sendo 195 (45,3 %) casos confirmados; dos casos confirmados, 161 autóctones (82,6%) e 32 importados (16,4%).
Dos 161 casos  autóctones, 59  evoluíram  para o óbito, com letalidade  de 36,6%. A maioria dos casos é do sexo masculino (82,6 %) e a mediana da idade é de 43,4 anos (2–89 anos).

Em relação à distribuição geográfica, no período de julho de 2017 até o momento, todos os casos ocorreram com local provável de infecção em municípios do GVE Campinas, GVE de Osasco, GVE de Sorocaba e da Grande São Paulo (Figura 1).

Figura 1. Distribuição dos casos de febre amarela autóctones segundo município de infecção. Estado de São Paulo, 2017-2018




Foram confirmados 31 casos importados, todos com local provável de infecção em Minas Gerais; a partir da semana epidemiológica 1 de 2018, também foram confirmados um caso com residência em Poço Fundo (MG) e outro em Gaspar (SC), ambos com local provável de infecção em Mairiporã (SP) (Gráfico 1).

Gráfico 1. Distribuição dos casos e óbitos de febre amarela (autóctones e importados) segundo Semana Epidemiológica. Estado de São Paulo, 2017-2018

 


Em relação à ocorrência de Febre Amarela em Primatas Não Humanos (PNH), a partir de Julho de 2016, tivemos notificações em 253 municípios e, desses, 58 confirmaram a circulação do vírus (Figura 2).

Figura 2. Distribuição de PNH notificados segundo município de ocorrência e classificação. Estado de São Paulo, 2017-2018

FONTE:

http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-por-vetores-e-zoonoses/doc/famarela/fa18_boletim_epid_0502.pdf




terça-feira, 30 de janeiro de 2018


Efeitos adversos da vacina contra dengue e novas tecnologias


Duas novas vacinas contra dengue estão em fase final de desenvolvimento, uma produzida pelo Instituto Butantan (TV003 TV005) e outra produzida pela Takeda Pharmaceuticals (TAK-003); ambas em parceria com os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH). Procuram-se alternativas mais seguras de vacina.

A Sanofi-Aventis revelou em novembro de 2017 que a Dengvaxia, a primeira vacina produzida contra dengue no mundo, poderia aumentar o risco de doença grave em indivíduos nunca expostos ao vírus. Essa notícia provocou tumulto nas Filipinas, onde mais de 800 mil crianças foram vacinadas.



terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Situação Epidemiológica da Febre Amarela no estado de São Paulo

FONTE: Boletim Epidemiológico
CVE/CCD/SES-SP
22/01/201


Desde janeiro de 2017 foram reportados 250 casos suspeitos de Febre Amarela no estado de São Paulo,sendo 111 (44,4%) casos confirmados; dos casos confirmados, 80 autóctones (72,1%) e 30 importados (27,0%).

Em relação aos 80 casos autóctones, 35 evoluíram para o óbito, com letalidade de 43,7%. A maioria dos casos é do sexo masculino (86,2 %) e a mediana da idade é de 47,2 anos (2– 89 anos).

Em   relação   à   distribuição   geográfica, nove casos   ocorreram em áreas com recomendação de  vacina  contra  Febre  Amarela e 71 casos em  áreas sem  recomendação,  com  aumento  do número de  casos a  partir da semana epidemiológica (SE)  11, quando  a transmissão atinge  a Regional de  Saúde de Campinas. A  partir  da SE 38 foram confirmados casos com local provável de infecção  os
municípios  de  Itatiba,  Jundiaí, Mairiporã, Nazaré Paulista  e Caieiras
(Figura 1 e Gráfico 1).

Figura 1. Distribuição dos casos de Febre Amarela autóctones segundo município de infecção. Estado de São Paulo, 2017-2018

 

Gráfico 1. Distribuição dos casos e óbitos de Febre Amarela autóctone segundo Semana Epidemiológica. Estado de São Paulo, 2017-2018



Em relação aos casos importados, foram confirmados 30 casos, todos com local provável de infecção em Minas Gerais; também foi confirmado um caso com residência em Poço Fundo (MG) e local provável de infecção Mairiporã (SP).

Em relaçãà ocorrência de Febre Amarela em Primatas Não Humanos (PNH), a partir de Julho de 2016, tivemos notificações em 253 municípios e, desses, 55 confirmaram a circulação do vírus (Figura 2)

Figura 2. Distribuição de PNH notificados segundo município de ocorrênciae classificação. Estado de São Paulo, 2017-2018




FONTE: http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-por-vetores-e-zoonoses/doc/famarela/fa18_boletim_epid_2201.pdf

sábado, 6 de janeiro de 2018


Confirmados três casos de febre amarela na Grande São Paulo

FONTE: Fabiana Cambricoli, O Estado de S. Paulo
A Secretaria da Saúde de São Paulo confirmou nesta sexta-feira, 5, pelo menos três casos de febre amarela registrados na região metropolitana de São Paulo. Dois pacientes morreram e uma está internada no Hospital das Clínicas, na capital. No último balanço da pasta, com casos reportados em 2017, não havia registro de infecções na Grande São Paulo. Os anteriores haviam sido relatados no interior paulista. O local provável de infecção foi Mairiporã.
Uma das infectadas, a engenheira Gabriela dos Santos Silva, de 27 anos, é moradora da zona oeste de São Paulo, mas esteve em região de mata em Mairiporã no fim do ano para trabalhar em uma obra. Ela não havia se vacinado. Segundo parentes, ela começou a apresentar os sintomas em 20 de dezembro, foi inicialmente diagnosticada com dengue e, após uma semana, apresentou piora, sendo internada em um hospital privado. Evoluiu com hepatite fulminante, sendo submetida a transplante de fígado no Hospital das Clínicas de São Paulo, no dia 28 de dezembro. O procedimento é inédito em casos de febre amarela.



BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO FEBRE AMARELA – 2017

Situação Epidemiológica

No período de janeiro até a segunda quinzena de dezembro, houve 151 casos suspeitos de Febre Amarela no estado de São Paulo, sendo 53 (35,1%) casos confirmados; dos casos confirmados, 24 autóctones (45,2%) e 29 importados (54,8%).

Em relação aos 24 casos autóctones, dez evoluíram para o óbito, com letalidade de 41,7%. A maioria dos casos é do sexo masculino (91,7%) e a mediana da idade é de 51,5 anos (2 – 76 anos).

Em relação à distribuição geográfica, sete casos ocorreram em área com recomendação de vacina contra Febre Amarela e 15 casos em área sem recomendação (Tabela 1 e Figura 1), com aumento do número de casos a partir da semana epidemiológica (SE) 11, quando a transmissão atinge a Regional de Saúde de Campinas. A partir da SE 19, não houve notificação de casos, porém nas SE 38, 40 e 47 houve três casos positivos: dois em Itatiba e um em Jundiaí.

Tabela 1 - Distribuição dos casos, óbitos e letalidade de Febre Amarela autóctones segundo município de infecção. Estado de São Paulo, 2017

Fonte: Sinan; CVE/CCD/SES-SP
Atualizado em 29/12/2017
  

Figura 1. Distribuição dos casos de Febre Amarela autóctones segundo município de infecção. Estado de São Paulo, 2017

Fonte: Sinan; CVE/CCD/SES-SP

Em relação aos casos importados, foram confirmados 29 casos, todos com local provável de infecção em Minas Gerais. Os casos se concentram nas primeiras semanas epidemiológicas do ano.

Em relação à ocorrência de Febre Amarela em Primatas Não Humanos (PNH), em 2017, tivemos notificações em 238 municípios e, desses, 40 confirmaram a circulação do vírus (Figura 2).

Figura 2. Distribuição de PNH notificados segundo município de ocorrência e classificação. Estado de São Paulo, 2017. 

Fonte: Sinan; CVE/CCD/SES-SP